Reeducar o paladar é também organizar a rotina alimentar. Café da manhã, lanches da manhã e da tarde, almoço, jantar e… ceia! Sim, um cardápio equilibrado é formado por seis refeições diárias e todas merecem atenção.
É muito importante distinguir a ceia do jantar. A última refeição do dia não trata-se de um segundo jantar, muito pelo contrário. “Nessa hora, o organismo está desacelerando e o metabolismo começa a ficar mais lento, assim, é preciso ingerir alimentos leves, que evitem problemas como refluxo, gastrite ou até mesmo insônia”, explica a nutricionista Eliane Petean Arena.
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Mas o que comer na ceia?
Cerca de três horas depois do jantar, que deve ser uma refeição completa em nutrientes, chegou a hora de fazer a ceia. Para não errar, é indicado ingerir algo leve. Gelatina, frutas, iogurte e sucos são alguns exemplos de boas opções. Há ainda os chás que, além de serem leves, têm poder fitoterápico, que ajudam a relaxar e ter uma noite de sono tranquila.
Melhores ervas:
*Camomila
*Erva-cidreira
*Maracujá
*Hortelã
*Valeriana
Atenção:
Alimentos gordurosos e pesados, como frituras, carne vermelha e doces, devem ser evitados, pois exigem muito do organismo no processo de digestão. Além de serem pouco nutritivos, consumi-los refletirá em uma má noite de sono, menor qualidade de vida e ponteiros a mais na balança!
“A ceia não deve, de maneira alguma, ser deixada de lado ou substituída: ela irá preparar o corpo para uma boa noite de sono, deixando-o em equilíbrio, ou seja, sem a vontade de ficar beliscando, o tempo todo, até dormir”, Eliane Petean Arena, nutricionista
Texto: Natália Negretti
Consultoria Eliane Petean Arena, nutricionista