Para qualquer doença emocional, é necessário que um psicólogo ou psiquiatra intervenha. Isso porque um age na causa e o outro pode receitar remédios que diminuam os sintomas. Mas é possível ir além e procurar tratamentos alternativos que ajudam a distrair a mente de quem está sofrendo com algum transtorno. Porém, as atividades físicas também são uma opção: elas auxiliam no tratamento da doença e ainda deixam o corpo em forma. Sem contar que aumentam a concentração, diminuem as dores psicossomáticas e colaboram para o relaxamento. Confira abaixo 3 atividades físicas que podem ajudar!
1. Alongamento
Bastam 15 minutos ao dia para aumentar a qualidade de vida. Diminuição de dores musculares, melhora da postura e o aumento da disposição para enfrentar a maratona diária são benefícios mais do que suficientes para começar a se esticar um pouquinho todos os dias. A técnica induz inclusive ao relaxamento, afastando os sintomas de estresse e ansiedade. E o mais legal é que o alongamento pode ser praticado em qualquer hora do dia: pela manhã, durante o trabalho ou no trânsito parado (existem alguns exercícios especiais para este momento). Basta aderir às técnicas e levar o dia de uma maneira muito mais tranquila e saudável.
2. Corrida
Aliada da boa forma, a corrida também é eficaz contra depressão. Como todos os exercícios cardiovasculares, ela ajuda a liberar hormônios como a endorfina. A melhor parte é que se trata de uma atividade bem democrática, em que só é necessário um par de tênis e disposição!
3. Pilates
A prática desenvolvida por Joseph Pilates durante a Segunda Guerra Mundial permite a união entre corpo, mente e espírito, por meio de exercícios executados, geralmente, em séries de 10 repetições para cada grupo muscular e podem ser realizados no chão ou com a ajuda de aparelhos específicos. “Ela aborda exercícios de equilíbrio, atenção, concentração, coordenação motora, flexibilidade e fortalecimento, exercícios respiratórios, autocontrole e melhora da consciência corporal, o controle do estresse e o equilíbrio emocional”, aponta o médico especialista em medicina esportiva Rodrigo Freitas.
Consultoria Rodrigo Freitas, médico especialista em medicina esportiva
Texto Redação Alto Astral
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