As mulheres já percorreram um longo caminho até chegar aqui, e, apesar de muitos direitos conquistados, ainda existem muitas pautas defendidas pelo feminismo que promovem a igualdade entre os gêneros e precisam ser entendidas pela sociedade.
“O poder das garotas.”
Se nos dias de hoje ainda há relutância por parte de algumas pessoas em entender a importância dessas pautas, imagina só nos anos 20? O final do século XIX e o começo do século XX foi marcado pela luta das sufragistas – mulheres que protestavam a favor do sufrágio (direito de votar) para mulheres e uma relutância muito grande existia.
Campanhas antifeminismo
Algumas campanhas publicitárias exclamavam uma conotação errada do movimento e tentavam descredibilizar as reais reivindicações. Catherine H. Palczewski, professora especialista em gênero da Universidade do Norte do Iowa, possui um acervo com essas propagandas e as reuniu para o site Vintage Everyday.
Confira como eram essas propagandas e os motivos delas serem inacreditáveis:
Na foto: “sufragistas atacam um policial”. / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Na foto: “eu quero votar, mas minha esposa não deixa”. / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Na foto: “quem disse divórcio?” / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Na foto “Isto não é um trabalho para homens!” / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Na foto: “minha mulher se juntou ao movimento sufragista (eu sofro desde então)”. / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Na foto: “finalmente, a paz!”. / Fonte: Reprodução/ Vintage Everyday
Publicidades sexistas atuais
Infelizmente, apesar de já termos avançado em algumas pautas, ainda existe uma cultura na publicidade de inferiorizar as mulheres ou demonstrá-las com conotações sexuais. Isso é muito comum em produtos com o público alvo masculino, como em propagandas de cervejas. Para saber mais sobre o assunto, clique aqui e veja uma explicação dos motivos das propagandas sexistas estimularem a cultura do estupro.
Lembrete
As publicidades reunidas pela professora universitária são importantes para entendermos que muitos direitos já foram adquiridos, mas apesar da evolução, a sociedade ainda tem um longo caminho para percorrer.
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