Não, porque não deixam de ser drogas, com o agravante de serem substâncias sintéticas estimulantes do sistema nervoso central. E, como toda droga ilícita, não existe um controle sobre a composição do que está sendo comercializado, seja o ecstasy ou os diversos produtos anfetamínicos.
Os efeitos maléficos deixam o indivíduo mais alerta, atento e com a sensação de prazer aumentada, prejudicando a noção de perigo, com quadros de alucinações e desorientação espacial. Ainda há o risco de dependência psicológica e física, desencadeando quadros psiquiátricos quando associados às outras drogas.
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Texto: Redação Edição: Angelo Matilha Cherubini