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TPM não é frescura: ginecologista explica e reforça importância do acolhimento
TPM não é frescura: ginecologista explica e reforça importância do acolhimento - Shutterstock

Saúde

TPM não é frescura: ginecologista explica a importância do acolhimento

Condição clínica sobre a TPM afeta até 80% das mulheres e pode apresentar formas graves que comprometem a qualidade de vida

A Tensão Pré-Menstrual (TPM) é uma condição que afeta a maioria das mulheres em idade reprodutiva, causando alterações físicas e emocionais que podem comprometer a rotina. Mesmo assim, ainda é frequentemente minimizada ou vista como exagero. Para a ginecologista e obstetra Dra. Camila Massutani, esse é um equívoco que precisa ser corrigido com informação, diagnóstico e acolhimento. 

TPM sinaliza que algo acontece com o corpo

Dra. Camila Martin afirma que TPM não é frescura e sim um aviso do corpo. “A TPM não é drama, não é frescura. É o corpo sinalizando que algo está acontecendo. É preciso olhar para esses sintomas com atenção, entender o que está por trás e buscar estratégias para reduzir o impacto no dia a dia”, completa. 

A maioria das mulheres sofrem com a TPM

Estudos apontam que entre 75% e 80% das mulheres em idade fértil apresentam algum sintoma de TPM. Em cerca de 30%, esses sintomas são moderados ou graves; e em até 8%, evoluem para o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM), reconhecido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V) como uma condição de saúde mental e física. 

Causas da TPM são diversas

As causas envolvem oscilações hormonais, especialmente de estrogênio e progesterona, que afetam neurotransmissores como a serotonina, influenciando humor, energia, sono e concentração. Pesquisas recentes mostram, inclusive, alterações no sistema nervoso central durante o ciclo menstrual, comprovando que há um mecanismo biológico real por trás da TPM. 

Algumas mudanças no estilo de vida são importantes

De acordo com a Dra. Camila, o tratamento precisa ser individualizado, variando de mudanças de estilo de vida até intervenções médicas. “Exercício físico regular, alimentação balanceada, sono adequado, contraceptivos hormonais, antidepressivos e suplementação (quando indicado), estão entre as práticas que podem ser adotadas para controlar”, afirma a ginecologista. 

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