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Saiba quais os riscos da gravidez após abdominoplastia e se os resultados da cirurgia são afetados
A cirurgia de abdominoplastia não impede a gravidez - Foto: Shutterstock

Saúde

Quem fez abdominoplastia pode engravidar? Cirurgião responde

Saiba quais os riscos da gravidez após abdominoplastia e se os resultados da cirurgia são afetados

A abdominoplastia é uma cirurgia plástica que tem como objetivo retirar o excesso de gordura e de pele do abdômen. No entanto, muitas mulheres se perguntam sobre a possibilidade de engravidar depois do procedimento. 

A abdominoplastia costuma ser recomendada quando a paciente não planeja mais ter filhos. Porém, a gravidez após a abdominoplastia é possível, desde que ela adote certos cuidados para evitar problemas sérios de saúde.    

Segundo o cirurgião plástico Marcelo Takeshi Ono, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), é importante aguardar no mínimo um ano após a cirurgia para tentar uma gravidez

Esse intervalo de tempo é essencial para a cicatrização total da cirurgia de abdominoplastia. A gravidez antes desse período pode acarretar na abertura dos pontos. 

Além disso, é importante manter o controle do peso para prevenir complicações durante a gestação. Nesse período, a mulher pode engordar entre 8 a 12 quilos, o que pode influenciar bastante na manutenção do resultado da abdominoplastia. 

Por esse motivo, o cirurgião plástico recomenda realizar um acompanhamento nutricional rigoroso com um profissional de saúde para não adquirir novamente a flacidez na região abdominal. 

Como é feita a abdominoplastia?

A abdominoplastia consiste, principalmente, no reforço da parede abdominal e, eminentemente, na correção da diástase abdominal, que é o afastamento muscular, consequência da gestação.

“É muito raro a mulher ter diástase sem ser por consequência da gestação. Por isso, um dos passos importantes é a correção da diástase”, explica o cirurgião plástico Marcelo Takeshi Ono.

A diástase também tem componentes funcionais. Quando ela é muito proeminente, a paciente pode ter dor na região lombar, e, por um abdômen muito flácido, ter perda involuntária da urina, devido à falta de força no assoalho pélvico.  

“Então, o cirurgião corrige a flacidez abdominal, faz a plicatura (fechamento da musculatura) e reforça a parede muscular. Dessa maneira, a paciente também está tratando um componente funcional”, acrescenta o especialista.

Existem também procedimentos mais modernos como o Raft (Rectus Abdominis Fat Transfer) que se trata de enxerto de gordura dentro dos músculos reto abdominais para aumentar o volume muscular e similar maior naturalidade ao abdômen.

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