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Atrasar as vacinas das crianças podem expô-las a doenças potencialmente graves. Saiba como regularizar com segurança e sem culpa
Manter a vacinação das crianças em dia é essencial para a prevenção de doenças - Foto: Shutterstock

Saúde

Atrasei as vacinas do meu filho, e agora? Saiba o que fazer

Atrasar as vacinas das crianças podem expô-las a doenças potencialmente graves. Saiba como regularizar com segurança e sem culpa

Em meio à rotina agitada, é comum que a vacinação das crianças acabe sendo adiada. Datas passam despercebidas, surgem imprevistos ou até dúvidas sobre os prazos ideais de cada dose. Porém, em quase todos os casos, é possível colocar as vacinas em dia, garantindo a proteção da criança contra diversas doenças. O mais importante é não desistir e procurar orientação o quanto antes. 

“A vacinação deve ser retomada de onde parou, sem a necessidade de reiniciar o esquema vacinal completo. Os postos de saúde e clínicas privadas estão preparados para analisar a caderneta de vacinação e oferecer o melhor plano de atualização conforme a idade da criança e os imunizantes já aplicados”, explica a enfermeira especialista em vacinação da Clínica Vacinne, Elisa Lino. 

O que fazer quando há atraso no calendário vacinal infantil

O primeiro passo, segundo a especialista, é não se desesperar, já que vacinas atrasadas não anulam a eficácia das doses anteriores. A enfermeira destaca que não existe um “prazo máximo” rígido para muitas vacinas, mas o ideal é retomar a vacinação o quanto antes. Isso impede a exposição prolongada a doenças potencialmente graves, como sarampo, coqueluche, meningite e poliomielite.

“Cada dose tem um intervalo mínimo e máximo seguro. Em caso de dúvida, é fundamental buscar orientação profissional para garantir que a imunização seja eficaz e segura. O importante é entender que o sistema de vacinação é flexível e está preparado para lidar com esses intervalos, permitindo que a proteção seja retomada de forma segura e eficaz”, diz Elisa. 

Não se culpe!

Embora atrasar a vacinação não seja ideal, a profissional lembra que os pais não devem se sentir culpados. “O atraso acontece, e nosso papel é acolher e orientar. Com um bom planejamento e orientação técnica, a carteirinha pode ser atualizada sem prejuízo à saúde da criança”, afirma Elisa.

De acordo com a especialista, a cobertura vacinal pode incluir ainda vacinas além daquelas obrigatórias do Programa Nacional de Imunizações (PNI), conforme a faixa etária, estilo de vida e riscos de exposição da criança. Por isso, é importante estar atento ao calendário vacinal e fazer o acompanhamento pediátrico para garantir a saúde da criança.

Como regularizar a vacinação

  • Reveja a carteirinha de vacinação com um profissional: leve o documento a um posto de saúde ou clínica especializada para avaliação e montagem de um cronograma de atualização;
  • Evite automedicação sem consulta médica: respeite a ordem e os intervalos entre as doses, pois elas são fundamentais para a saúde da criança;
  • Aproveite campanhas de vacinação: durante as campanhas, é possível ter acesso a vacinas com maior facilidade e apoio da equipe de saúde;
  • Crie lembretes e alertas no celular: para evitar novos atrasos, use aplicativos ou calendários com notificações personalizadas;
  • Informe-se sobre vacinas recomendadas além do PNI: a imunização pode incluir vacinas além daquelas obrigatórias, como a contra meningite B, HPV em meninos, entre outras.

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