Receitas

Qualidade da proteína importa mais do que a quantidade? Entenda

Especialista explica a quantidade correta de proteínas no ganho muscular e se a escolha do alimento também faz diferença

Proteínas no ganho muscular são extremamente importantes - Shutterstock

Quando se fala em ganhar músculos ou manter a saúde, as proteínas são um tipo de macronutriente superimportante, não é mesmo? Por conta disso, muitas pessoas tentam comer boas quantidades de alimentos proteicos, contudo será que isso é o suficiente?

Afinal, existem tantas fontes de proteína, como carnes magras, ovos, peixes, soja, lentilhas, quinoa e até o whey protein. Então, pode ser bom entender não apenas a quantidade correta, mas também quais alimento proteicos você deve consumir.

A seguir, a Diretora Técnica do Emagrecentro, rede referência nas áreas de emagrecimento e estética corporal, Dr. ᵃ Sylvia Ramuth, esclarece tudo o que é preciso saber e sobre como fazer escolhas mais inteligentes de proteínas no ganho muscular e para a saúde:

Boas fontes de proteína fazem a diferença no ganho muscular?

Por mais que as proteínas de baixa qualidade também possam ser combinadas de forma a fornecer todos os aminoácidos necessários em proporções corretas, a especialista explica que o melhor mesmo é optar pelas de boa qualidade. Essas escolhas contribuem para a construção muscular, suporte no sistema imune e para manter o desempenho físico.

“Especialmente se você tiver necessidades aumentadas de proteína, como em períodos de crescimento, recuperação de lesões ou prática intensa de exercícios, priorize as boas fontes, como ovos, peixes, carnes magras e laticínios (como iogurte)”, indica.

Quantidade ideal

A necessidade de proteínas no ganho muscular ou para manter a saúde de cada pessoa é diferente. Assim, vai depender de questões como idade, sexo e nível de atividade física.

“Para adultos sedentários, o ideal é consumir cerca de 0,8 gramas por kilo de peso corporal. Para pessoas mais ativas, esse valor pode subir para 1,2 a 2,0. Idosos e mulheres grávidas ou lactantes também têm necessidades específicas, variando de 1,2 a 1,5”, diz a especialista.

É importante lembrar que cada pessoa é única e deve ter uma avaliação individual para um cálculo correto.

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