Todos os anos a revista Forbes publica a lista dos maiores bilionários do mundo. A edição de 2024 conta com a adição de 256 pessoas, divididas em 32 países, com fortuna acumulada de US$ 510 bilhões (cerca de R$ 2,6 trilhões).
Entre os nomes estão a cantora Taylor Swift, a empresária brasileira Cristina Junqueira, o designer de sapatos Christian Louboutin e os fundadores da fast-fashion chinesa Shein.
Taylor Swift
Taylor Swift é a primeira cantora da história a alcançar uma fortuna bilionária apenas com base na renda com suas músicas e shows. De acordo com a Forbes, o patrimônio dela é de pouco mais de US$ 1,1 bilhão, equivalente a R$ 5,56 bilhões.
Em apenas um ano, a fortuna de Taylor dobrou, passando de US$ 570 milhões em 2022 para US$ 1,1 bilhão em 2023. Parte disso graças à turnê mundial “The Eras Tour“, que quebrou recorde de maior bilheteria da história.
Cristina Junqueira
Cristina Junqueira entrou para a lista de bilionários da Forbes 2024, com uma fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão, equivalente a R$ 7,6 bilhões. Ela foi uma das responsáveis pela criação do Nubank, um dos principais bancos digitais do Brasil.
Antes disso, a empresária foi gerente do portfólio de cartões de crédito do Itaucard, líder de marketing e produtos do LuizaCard, superintendente do Unibanco e consultora em outras instituições financeiras.
Christian Louboutin
O designer de sapatos Christian Louboutin entrou pela primeira vez para a lista de bilionários da Forbes. Segundo a revista, ele possui um patrimônio de US$ 1,2 bilhão, equivalente a R$ 6,1 bilhões. O estilista é responsável pela criação dos icônicos sapatos de salto com solas vermelhas da marca que leva o seu nome.
Maggie Gu, Molly Miao e Ren Xiaoqing
O trio de empresários Maggie Gu, Molly Miao e Ren Xiaoqing, que fundaram a varejista chinesa Shein, também fizeram suas estreias no ranking, cada um deles com uma fortuna estimada em US$ 4,2 bilhões, equivalente a R$ 21,3 bilhões.
A marca Shein se tornou extremamente popular por oferecer roupas e acessórios acessíveis. No entanto, a empresa esteve envolvida em polêmicas, como acusações de trabalho análogo à escravidão e plágio de peças de outras marcas.