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Ter uma reserva de emergência pode ser fundamental para lidar com despesas imprevistas ou inesperadas. Veja como criar a sua
Criar uma reserva de emergência exige planejamento e disciplina - Foto: Shutterstock

Finanças e Empreendedorismo

Reserva de emergência: confira dicas para construir a sua

Ter uma reserva de emergência pode ser fundamental para lidar com despesas imprevistas ou inesperadas. Veja como criar a sua

Em um cenário econômico instável, ter uma reserva de emergência é essencial para enfrentar imprevistos sem comprometer o orçamento. Mas começar a guardar dinheiro continua sendo um dos maiores desafios para muitos brasileiros.

Segundo pesquisa do Instituto Locomotiva, 63% das pessoas nas classes A e B não têm nenhuma reserva, enquanto na classe C esse índice chega a 77%. Nas classes D e E, sobe para 81%.

Entre as dificuldades de construir uma reserva está a falta de planejamento. Ela é fundamental para criar uma reserva de emergência consistente. Pensando em ajudar nesse processo, Túlio Matos, CEO da iCred, dá algumas dicas para fazer o seu “pé de meia” e começar a juntar dinheiro.

1. Defina um orçamento

O primeiro passo é definir o nível de segurança que você deseja obter, ou seja, por quantos meses você quer garantir seu custo de vida. Geralmente, recomenda-se guardar o equivalente a seis meses de salário, mas o valor ideal pode variar conforme o perfil financeiro, estilo de vida e estabilidade financeira de cada pessoa. Por isso, o especialista recomenda separar um percentual fixo da renda, entre 10% a 20%, assim que receber o salário. 

“Para algumas pessoas, ter três meses de reserva pode ser o suficiente, mas outros profissionais precisarão de um montante que cubra o ano inteiro. Para quem é autônomo ou freelancer, é ideal ter, ao menos, um semestre de reserva. Já para quem é CLT e tem gastos fixos baixos, uma poupança que sustente três meses pode ser o bastante. Os empreendedores devem garantir até 12 meses de reserva”, explica.

2. Crie uma conta para sua reserva

Uma possibilidade é utilizar transferências automáticas para uma conta destinada à reserva de emergência, reduzindo a tentação de gastos — especialmente para os consumistas. Outro aspecto muito importante é rever tarifas bancárias e gastos “invisíveis”, fazendo pequenos ajustes que viabilizem a poupança.

3. Faça renda extra

O especialista também recomenda procurar alternativas de renda extra, como trabalhos temporários, investimentos passivos ou aluguéis, para acelerar o acúmulo de dinheiro. Ele também alerta que os investimentos precisam ter liquidez, ou seja, a possibilidade de resgate rápido, caso seja necessário.

4. Faça um empréstimo

Se você não tiver uma reserva de emergência e estiver precisando de dinheiro, o empréstimo pessoal pode ser uma saída. “O crédito não precisa ser visto como um vilão; ele pode e deve ser usado com a finalidade de se organizar financeiramente e planejar melhor o futuro”, finaliza Túlio.

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