O tomate é uma boa fonte de potássio, fibras, ácido fólico, além de pró-vitamina A e vitamina C. Isso sem falar na grande concentração de licopeno, substância responsável pelo tom vermelho do alimento e que é capaz de prevenir problemas cardíacos e o desenvolvimento de diversos tipos de câncer.
Seja como coadjuvante em sanduíches e saladas ou como ingrediente principal, no caso de molhos e sopas, o tomate é um dos principais alimentos do cardápio do brasileiro. E a variedade dele faz jus ao seu grande consumo. Pelo menos sete tipos são vendidos nas feiras e nos mercados e cada um deles é indicado para um tipo diferente de prato ou preparo.
Caqui
Tem consistência firme e seu sabor não é muito adocicado, apresentando acidez e frescor intermediários. Fica ótimo em saladas, pizzas e vinagrete.
Carmem
É o mais firme de todos e é especialmente indicado para saladas e recheios que vão ao forno.
Débora
Esse tipo é levemente achatado nas extremidades e costuma ser menos carnudo do que o italiano. Em compensação, apresenta mais sementes e água. É bastante usado em molhos e para fazer tomate-seco.
Italiano
É alongado e oval. Já a polpa é sólida, adocicada e apresenta pouca semente. É perfeito para ser usado no preparo de molhos e purês.
Holandês
É menor do que o caqui. Quanto ao sabor, tem baixa acidez e apresenta doçura acentuada. Cai bem com saladas, pratos preparados ao forno e molhos.
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Tomate cereja
Pequeno e com intenso sabor adocicado, além de apresentar alto teor de água. É o mais indicado para canapés, saladas ou para decorar pratos.
Sweet grape
Essa variação é pequena, como o cereja, mas é mais alongada. O sabor também é semelhante, ou seja, doce e intenso. Combina com saladas e faz boa dupla também com peixes ou queijos azedos.