Começo do século 19, Revolução Industrial a pleno vapor. Londres seria a cidade modelo de modernidade, certo? Bem, não no quesito limpeza. Ruas pavimentadas eram luxo restrito aos bairros ricos e, para os operários, sobravam os caminhos de terra batida. O resultado? Muita sujeira.
Quando o clima estava seco, havia poeria. Nos dias chuvosos, comuns na cidade, na maior parte do tempo tudo virava um lamaçal. Mas isso é só fichinha. À lama se misturava com o cocô e com a urina dos mais de 250 mil cavalos (sem contar os outros animais) que habitavam a capital inglesa.
Além das carcaças dos restos de carnes de açougues e os dejetos da população – que não tinha pudores em jogar o conteúdo do “baldinho” na rua ou até atirá-lo pela janela, para azar de quem estivesse passando por ali (era bom usar um chapéu).
Muitos também jogavam seus dejetos em valas e nos rios, prática que resultou em uma situação deplorável das águas. Não era à toa que infestações de ratos e surtos de doença eram comuns – uma epidemia de cólera matou milhares de pessoas na época. O saneamento básico já havia chegado à capital, mas também era um luxo de uma parcela mínima da população. Que sujeira!
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Texto: Redação Edição: Érika Alfaro