Impulsionada pelo discurso em defesa dos direitos humanos e a favor da diversidade, a definição (ou melhor, a não definição) de gêneros atingiu patamares inimagináveis até algumas décadas atrás – basta ver que, apesar de a orientação sexual se tratar de um assunto diferente da questão de gênero, até 1993, a homossexualidade era considerada um distúrbio mental.
Nas redes socias
No começo de 2015, por exemplo, o Facebook criou diversas opções de identidade de gênero, além dos tradicionais masculino e feminino. Com um total de 17 alternativas, os usuários brasileiros podem optar por categorias como “transexual”, “crossgender” e “neutro” ou escrever sua própria identificação. Nos Estados Unidos, são mais de 50 possibilidades.
Na moda
A discussão sobre questão de gênero se tornou uma tendência no mundo da moda e, cada vez mais, algumas marcas estão buscando quebrar essa ideia de divisão entre os sexos – a varejista espanhola Zara lançou, também em 2016, uma linha unissex e a luxuosa Louis Vuitton trouxe o filho de Will Smith como astro de uma campanha feminina, por exemplo.
LEIA TAMBÉM
- Descubra sua identidade de gênero
- Conheça 10 famosos transgêneros que dão um chega pra lá no preconceito
- Você sabe o que é uma pessoa assexuada?
Texto: Augusto Biason/colaborador