Provavelmente você já ouviu falar que a escolha da luz no ambiente pode impactar no seu bem-estar. Pois é, mas você sabia que a iluminação pode ser pensada a partir do nosso ciclo circadiano? Pois é! Esse é o mecanismo que influencia o nosso relógio biológico e ajuda o organismo a se regular entre o dia e a noite.
A iluminação circadiana é um dos conceitos da bioarquitetura e obedece ao ciclo circadiano, mesmo que artificialmente, prometendo a partir disso trazer conforto e funcionalidade. Mas como isso funciona na prática? Descubra a seguir com Lígia Nunes, gerente de marketing da LLUMM, empresa especialista em iluminação de alta potência e iluminação decorativa.
Entenda o conceito
A ideia da iluminação circadiana é seguir e adaptar da melhor forma a cada momento do dia. Assim, durante o dia, a iluminação circadiana auxilia o corpo a manter-se alerta, enquanto à noite a ideia é fazê-lo relaxar. Por isso, ela reproduz artificialmente a forma como a luz natural do sol varia conforme o horário e as nossas atividades nesses em cada momento.
Nesse sentido, é possível optar por uma temperatura diferente de luz em cada cômodo da casa, copiando a iluminação natural. E você pode fazer isso usando a luz branca quente e fria.
Luz branca quente
A luz branca quente pode fazer o papel de estimular a produção de dopamina, que é o hormônio do prazer. Portanto, seu uso deve ocorrer em ambientes que transmitem aconchego e relaxamento. Isso vai garantir a você mais equilíbrio entre a mente, corpo e emoções, então pode apostar sem medo.
Luz branca fria
Por sua vez, a luz fria está associada à produção do cortisol, hormônio do estresse. Seu uso pode afetar a sensação de tranquilidade, humor e até mesmo o sono. Mas ela é ótima para usar em ambientes onde estímulo de foco e concentração precisam ser maiores.
Mas e você? Já conhecia a iluminação influenciada pelo ciclo circadiano? Confira um resumo com essas e outras informações no vídeo abaixo:
