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Oftalmologista explica quais os benefícios da cirurgia refrativa e os cuidados para garantir resultados satisfatórios
A cirurgia refrativa pode ajudar a eliminar o uso de óculos de grau e lentes de contato - Foto: Shutterstock

Saúde

Cirurgia refrativa: saiba o que é e para quem é indicada

Oftalmologista explica quais os benefícios da cirurgia refrativa e os cuidados para garantir resultados satisfatórios

Impulsionado pelo envelhecimento da população e pelo uso cada vez mais prolongado de telas digitais, como celulares, computadores e televisores, o número de pessoas com problemas de visão vem crescendo no mundo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, cerca de 285 milhões de pessoas no mundo têm a visão prejudicada. 

A boa notícia é que muitos desses casos podem ser corrigidos. Uma das principais alternativas é a cirurgia refrativa, um procedimento seguro e eficaz que ajuda a melhorar significativamente a saúde ocular. A médica oftalmologista do CBV-Hospital de Olhos, Priscila Heleno, explica os benefícios da cirurgia e os cuidados para garantir bons resultados. 

O que é a cirurgia refrativa?

Simples, rápida e pouco invasiva, a cirurgia refrativa é um procedimento que ajuda a recuperar a qualidade da visão. A técnica utiliza tecnologia a laser para remodelar a curvatura da córnea e corrigir erros refrativos como miopia, hipermetropia e astigmatismo. 

De acordo com a oftalmologista, o procedimento é seguro e ajuda a reduzir ou até eliminar a necessidade do uso de óculos de grau ou lentes de contato, proporcionando mais liberdade e qualidade de vida.

Para quem é indicado?

Em casos gerais, a cirurgia refrativa é indicada para pacientes que já tenham a visão e uma idade madura. Assim, é necessário que o paciente tenha 21 anos ou mais e o grau ocular estabilizado há, pelo menos, um ano. Também é necessário que a espessura e curvatura da córnea sejam compatíveis com a técnica. 

Por essas razões, a oftalmologista alerta que a cirurgia não é indicada para crianças ou adolescentes. Nessas fases, tanto o grau quanto a estrutura da córnea ainda podem se modificar. Por isso são realizados exames para garantir que o paciente pode passar pelo procedimento.

“O primeiro passo é realizar uma avaliação oftalmológica completa, com exames como topografia e tomografia de córnea, para determinar se o paciente é realmente um bom candidato à cirurgia”, destaca Priscila.  

A cirurgia oferece riscos?

Como em qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos, mas considerados baixos quando a indicação é criteriosa e os exames são bem conduzidos. “Por isso, é essencial passar por uma avaliação minuciosa com o oftalmologista, discutir as opções disponíveis e escolher, junto com o médico, a técnica mais adequada para o seu caso”, conclui a médica. 

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