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Saiba como prevenir doenças cardíacas em pets
Saiba como prevenir doenças cardíacas em pets - Shutterstock

Pets

Saiba como cuidar do coração do seu cão ou gato e evitar doenças

Médica-veterinária explica como funciona a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças cardíacas em pets

O coração é um órgão muito importante, não apenas para os seres humanos, como para os animais também. Por isso, se você tem um cãozinho ou gatinho, é muito importante tomar os cuidados necessários para evitar (ou tratar, se preciso) qualquer doença cardíaca em pets.

Nos cães de pequeno a médio porte, por exemplo, a doença que mais causa preocupação, por ser uma das mais comuns, é a doença valvar degenerativa. Já para cachorros maiores, é a cardiomiopatia dilatada (CMD).

“Os principais sintomas de problemas no coração em cães incluem cansaço fácil ao brincar e passear; desmaios; emagrecimento e aumento do volume abdominal; fraqueza; língua roxa; mudanças na respiração e tosse à noite”, diz a médica veterinária Dra. Ana Cláudia Bengezen.

Ela, que é também supervisora de Clínica Médica de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da UniFAJ, explica ainda que, entre os felinos, há destaque para a cardiomiopatia hipertrófica. “Alguns sintomas são a perda de peso; apatia; aumento da frequência respiratória (respirar mais rápido e ofegante); e paralisia das pernas traseiras”, comenta.

Prevenção é o melhor caminho

A melhor forma de evitar as doenças cardíacas em pets é justamente com ações preventivas.

“O principal é realizar check-up com frequência e anualmente, a partir de 5 anos de idade do animal. E sempre fornecer uma alimentação saudável e rica em nutrientes”, orienta a especialista.

Vale à pena ressaltar, porém, que existe o fator genético para a doença cardíaca. Ou seja, mesmo realizado o check-up e outras medidas preventivas o animal pode desenvolver o problema. 

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é por exames, principalmente o eletrocardiograma e o ecocardiograma, de acordo com a Dra. Ana Cláudia. O tratamento, por sua vez, é um pouco diferente entre cães e gatos.

“Em cães, o tratamento é feito com base em medicação via oral de uso contínuo, tais como inibidor da ECA, diuréticos e medicamentos que aumentam a contração muscular (inodilatadores). Nos gatos, o tratamento é para prevenir o trombo, a partir de anticoagulantes e antiplaquetários”, explica.

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