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Vai viajar ou levar o pet no veterinário? Confira os cuidados necessários para realizar o transporte do seu animal com mais conforto e segurança
Saiba como garantir o bem-estar do seu pet durante o transporte - Foto: Shutterstock

Pets

Transporte dos pets: veja como realizar de maneira segura

Vai viajar ou levar o pet no veterinário? Confira os cuidados necessários para realizar o transporte do seu animal com mais conforto e segurança

Seja para um check-up no consultório veterinário ou para aproveitar uma viagem na companhia dos tutores, o transporte dos pets exige uma preparação cuidadosa. Para garantir que o passeio seja feito com segurança e tranquilidade é preciso garantir que os animais estejam tranquilos e confortáveis.

O primeiro passo é selecionar os itens adequados. Se for uma viagem de carro ou uma ida ao médico-veterinário, por exemplo, a caixa de transporte é essencial. Ela deve ser do tamanho certo para o animal, permitindo que ele se mova no interior da caixa. Outra opção são os assentos pets, neste caso o acessório é instalado no banco do veículo. 

Para cães de grande porte, o mais indicado é o cinto de segurança específico para animais, que se prende ao peitoral e ao engate do cinto de segurança do veículo e garante que ele fique seguro durante a viagem. Além dos riscos para a segurança, caso o pet seja levado de forma incorreta, o motorista está sujeito a multa prevista no Código de Trânsito Brasileiro. 

“O tutor deve garantir que o pet esteja devidamente posicionado no local visto que esses itens são imprescindíveis para proteger os animais caso ocorra freadas bruscas e colisões”, afirma a médica-veterinária e gerente de produto da unidade de animais de companhia da Ceva Saúde Animal, Marina Tiba.

Vale lembrar que para viagens mais longas é preciso fazer paradas regulares para que o animal possa se exercitar, beber água e fazer suas necessidades.

Transporte dos pets em viagens de avião 

Se a viagem com o pet for de avião, é fundamental verificar as exigências da companhia aérea com antecedência. Isso inclui atestados de saúde, vacinas e antiparasitários, além de determinações em relação ao peso e tamanho dos animais que podem ser transportados na cabine ou na área de carga. 

“No dia da viagem, alimente o animal com uma refeição leve algumas horas antes para evitar náuseas. Leve água fresca e um recipiente portátil para mantê-lo hidratado durante o trajeto. Mantenha o ambiente com uma temperatura agradável, evitando o calor ou frio excessivo, e garanta boa circulação de ar, especialmente se o animal estiver em uma caixa de transporte “, explica Marina.

Além disso, também é importante identificar o pet com uma coleira com placa contendo o nome do animal e um telefone de contato é essencial, assim como o uso de um microchip. “Antes de qualquer viagem, uma visita ao veterinário é indispensável. É importante garantir que o animal esteja saudável e apto para viajar. O profissional também pode verificar se todas as vacinas estão em dia e prescrever medicamentos para enjôo ou ansiedade, se necessário”, detalha Marina.

Garanta o conforto do animal 

Para tornar o passeio mais confortável, o tutor pode levar os brinquedos favoritos do animal e uma manta ou cama familiar, que podem ajudar a criar um ambiente mais seguro e calmo. Para animais mais ansiosos agitados, vale cobrir a caixa de transporte com uma toalha ou manta durante o trajeto, evitando que tenha estímulos externos.

Quando chegar ao destino, deve-se permitir que o pet explore o novo ambiente com tranquilidade, oferecendo água e comida em pequenos intervalos. Enquanto o animal conhece o local, o tutor pode preparar um local seguro e confortável onde ele possa descansar e se recuperar da viagem.

Outra dica que pode auxiliar durante o transporte dos pets é o uso de feromônios sintéticos, que podem ser aplicados tanto na caixa de transporte como serem utilizados no local da hospedagem. Segundo a especialista, eles são substâncias naturais produzidas e liberadas pelos animais durante momentos de tranquilidade e segurança. 

“Quando estão presentes no ambiente, estes ‘sinais químicos’ proporcionam tranquilidade e bem-estar aos gatos. Já os cães filhotes e adultos, na natureza, geralmente vivem em grupos e trocam mensagens liberadas no ar. Estas mensagens apaziguadoras são emitidas pelas cadelas durante a amamentação e pelas orelhas das cadelas adultas, proporcionando uma sensação de conforto e segurança”, conclui Marina.

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