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A ação dos anos nos traz mais responsabilidades e tarefas. Porém, além disso, há outros fatores envolvidos na perda cognitiva com o tempo.
- Foto: Freepik

A passagem do tempo prejudica a memória: veja o processo

A ação dos anos nos traz mais responsabilidades e tarefas. Porém, além disso, há outros fatores envolvidos na perda cognitiva com o tempo.

A ação dos anos nos traz mais responsabilidades e tarefas. Isso, por si só, já explicaria por que nossa memória não funciona tão bem quando somos adultos como na infância ou na juventude. Porém, além disso, há outros fatores envolvidos na perda cognitiva com o tempo. Por exemplo: conforme acumulamos novas memórias, outras, mais antigas, vão caindo em desuso. Isso vai causar seu esquecimento.

Como um poema que você aprendeu na adolescência e deixou de usar. Se não houver um fator emocional atrelado, você pode acabar esquecendo-o. Há também outro problema, como explica o neurologista Leandro Teles: com a idade, os processos mentais podem ficar mais lentos e sujeitos a erros “devido a uma perda neuronal relacionada ao envelhecimento e à redução da plasticidade neuronal”.

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Foto: Freepik

Essa plasticidade, também clamada de neuroplasticidade, é a capacidade do cérebro de se adequar às necessidades, que mudam com o passar do tempo. Assim, conforme ficamos mais velhos, podemos ter dificuldade de nos adaptarmos a algumas situações. Porém, existem muitas teorias que explicam por que nossa memória vai piorando conforme a idade avança, com diferentes fatores que podem interferir nesse processo, como alteração do espectro de interesse, aspectos psíquicos, hormonais e até mesmo a rotina de vida.

Porém, isso não significa que seja normal idosos perderem a memória: “em um idoso saudável, a baixa na capacidade é muito sutil e geralmente não atrapalha suas atividades diárias, não alterando seu grau de independência. O cérebro saudável se mantém apto a fixar novas memórias e a aprender até o último segundo de vida”, garante Teles. Os casos de declínios cognitivos importantes também são mais comuns nessa faixa etária, mas devem ser investigados por médicos.

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Texto: Redação Edição: Angelo Matilha Cherubini

Consultoria: Leandro Teles, neurologista

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