Se Nova York representa a grandiosidade urbana dos Estados Unidos, o Grand Canyon talvez seja o seu equivalente no meio natural. Essa enorme cadeia de rochas e paredões esculpidos há milhões de anos por rios, corredeiras e outros agentes naturais impressiona também pela riqueza de combinações de cores e tons. O Grand Canyon pode ser explorado por duas vias: South Rim e North Rim. A primeira, pelo sul, permite conhecer a parte “clássica” do parque, ou seja, aquela que vemos em filmes e fotografias.
A entrada custa US$ 25 para quem for de carro e US$ 12 para quem preferir ônibus ou van. A parte boa é que os ingressos valem por uma semana. Dentro do parque, você pode explorar as trilhas a pé, de carro ou por serviços de ônibus oficiais. Por questão de preservação, o passeio é limitado a certas áreas. Há outras formas de conhecer o Canyon, como os passeios de mulas até as bases – e as travessias de barco pelas corredeiras. North Rim é a escolha de quem tem espírito mais explorador ou gosta de acampar. Aberto ao público apenas entre maio e outubro, o visitante tem acesso a paisagens diferentes e trilhas mais desafiadoras.
Os valores para entrada são os mesmos da South Rim e duram o mesmo tempo. Ao comprar um ingresso, o turista também tem acesso às duas entradas. Mas se você não tem muito tempo, uma alternativa legal é a plataforma Skywalk. Como diz o nome, você literalmente “caminha pelo céu”: ela é uma estrutura com piso e paredes de vidro construída na parte oeste do canyon, dentro da reserva indígena dos Hualapai. Detalhe: tudo isso a 250 metros de altura! O ingresso custa aproximadamente US$ 75 (com taxas obrigatórias inclusas).
LEIA TAMBÉM
- Quais são os signos mais animados para a aventura?
- 10 inspirações de tatuagens para quem adora viajar!
- 10 destinos turísticos para conhecer nos Estados Unidos