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Veja quando você pode estar exagerando na comida de Natal
Veja quando você pode estar exagerando na comida de Natal - Shutterstock

Comportamento

Comida de Natal: a diferença entre aproveitar e exagerar

A comida de Natal traz diversas emoções e sentimentos gostosos e afetivos; contudo, é preciso entender como não exagerar por conta disso

Quem não ama aquela mesa farta e cheia de delícias típicas da ceia de Natal, não é mesmo? Nesse momento, não costuma ser um problema sair um pouco da dieta e comer mais do que o normal – afinal, não é apenas sobre a comida em si, mas também sobre os momentos com pessoas que você ama e o valor afetivo daqueles pratos.

Contudo, justamente por ter um valor afetivo nas comidas de Natal, algumas pessoas acabam exagerando na dose para lidar com suas emoções. E isso não é bom. “A comida não deve ser um substituto para emoções mal processadas e quando isso acontece, é hora de olhar para a relação com a alimentação e, talvez, para a saúde emocional”, alerta a psicóloga especialista em transtornos alimentares Valeska Bassan.

A comida de Natal como uma válvula de escape

Como a comida de Natal está muito associada a memórias afetivas, muitas pessoas acabam a usando como uma válvula de escape. “A comida faz parte da celebração e do afeto, mas quando passa a ser usada como uma válvula de escape, ela pode trazer mais angústia do que prazer”, explica a psicóloga.

Segundo ela, nesse momento podem ocorrer casos de compulsão alimentar. Isso pode acontecer, por exemplo, quando a pessoa come em excesso, muito mais do que realmente tem vontade. Ou quando sente uma grande culpa ou arrependimento após usar a comida como única fonte de prazer.

Valeska Bassan reforça que é importante manter uma conexão real e comer alimentos em vez de “engolir” as emoções. É essencial também encontrar outras fontes de prazer nos encontros, nas brincadeiras em família e nos momentos especiais, que vão além da comida.

“Celebrar o fim do ano é importante, mas sem perder de vista o equilíbrio emocional e a relação saudável com a comida. Afinal, o que marca essas datas não é o que está no prato, mas quem está ao nosso lado e como nos sentimos em relação a nós mesmos”, conclui Valeska.

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