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Deep Plane: saiba como funciona técnica de rejuvenescimento facial

O Deep Plane Facelift ajuda a promover resultados estéticos mais naturais e duradouros

O Deep Plane Facelift ajuda a combater os sinais do envelhecimento facial - Foto: Shutterstock

O Deep Plane Facelift é uma técnica avançada de cirurgia plástica que busca rejuvenescer o rosto. Trata-se de uma cirurgia que trabalha abaixo das camadas superficiais da pele, atingindo a estrutura muscular e os tecidos conectivos da face. Ao contrário do lifting tradicional que, em alguns casos foca apenas no reposicionamento da pele, este método permite um reposicionamento mais profundo e estrutural dos tecidos faciais.

“A cirurgia é realizada acessando uma área mais profunda na face, abaixo da musculatura, em regiões que existem ligamentos. Estes ligamentos restringem a benéfica elevação da face pois são retentores, limitando muito a mobilidade dos tecidos. Ao liberá-los, temos ampla liberdade para o reposicionamento das estruturas, o que determinará rejuvenescimento importante com muita naturalidade”, explica o cirurgião plástico Paulo Henrique Laia

Existem pacientes com as mais diferentes anatomias e rostos muito diversos. Por isso, embora seja uma excelente técnica, o especialista alerta que o Deep Plane Facelift não é indicado para todos. “O importante é o cirurgião ter sensibilidade na avaliação, uma conversa muito próxima com o paciente, avaliando a presença de procedimentos estéticos anteriores, potencialidade de melhora e expectativas de resultado”, pontua. 

Pós-operatório e contraindicações

Como em todas as cirurgias programadas, o bom estado de saúde é fundamental. Doenças bem controladas com o aval dos médicos assistentes não são um problema. Já os pacientes com sequelas extensas de procedimentos estéticos anteriores na área a ser operada não são bons candidatos. “Nosso paciente mais jovem tinha 38 anos e o mais velho 80, portanto, a idade isolada não é um impeditivo”, conta Paulo. 

Segundo ele, o pós-operatório da cirurgia é muito tranquilo, com limitação mais focada na movimentação excessiva do pescoço. Os pacientes conseguem enxergar uma enorme diferença já no dia seguinte, mas os resultados são mais definitivos a partir de 3 meses. O retorno às atividades físicas é gradual, a partir de 10 dias. As cicatrizes se posicionam de maneira muito camuflada no contorno da orelha e na transição da pele com o cabelo.

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