O Quiet Beauty é um tendência que vem crescendo e conquistando cada vez mais o seu espaço no mercado da beleza. Trata-se de uma nova maneira de realizar intervenções estéticas, um conceito que significa “beleza silenciosa”. Ou seja, ela pode ser notada sem o procedimento ser percebido.
“É um movimento em prol de resultados mais naturais e atemporais, diferentemente das harmonizações faciais, muito difundidas nos últimos anos, que padronizam os traços e têm gerado rostos muito parecidos uns com os outros”, explica a dermatologista Izabella Bomfim.
Por meio dele, segundo ela, é possível realizar procedimentos que potencializam a beleza individual, sem ditar um padrão. “Os resultados focam em encantar, sem ficar evidente que o paciente passou por procedimentos. Isso é possível através do botox, de preenchimentos com ácido hialurônico, bioestimuladores de colágeno, Ultrassom Liftera entre outras tecnologias”, conta a especialista.
Tratamento e benefícios
O plano de tratamento Quiet Beauty depende de cada paciente, sendo definido a partir de uma minuciosa avaliação da face em frente ao espelho. De acordo com a profissional, o objetivo é realçar os pontos fortes do rosto, corrigindo assimetrias e equilibrando as proporções.
“Através da somatória de técnicas do visagismo, é possível avaliar o que cada paciente gostaria de comunicar com a sua aparência, transmitindo para as outras pessoas a imagem pessoal que gostaria”, conta Izabella.
Isso é formulado após a consulta dermatológica e avaliação das proporções faciais, além do contexto pessoal do paciente. “Entendendo o que incomoda, é possível traçar uma combinação de procedimentos certeira”, diz a especialista. Dessa maneira, o Quiet Beauty também é um processo de autoconhecimento.
“É entender quem você é e o que deseja comunicar com a aparência. Leves edições geram significativas repercussões na autoestima e até na maneira como o mundo nos vê. Quando nos sentimos belos e confiantes, automaticamente nossas relações pessoais e profissionais melhoram, nos sentimos mais motivados para também cuidar de outros âmbitos da vida”, conclui Izabella.