Assim como os seres humanos, os pets também podem apresentar episódios de depressão e ansiedade ao longo da vida. Esses problemas, muitas vezes, estão associados a fatores genéticos, mas questões externas também contribuem para o desenvolvimento desses problemas.
A médica-veterinária da Pet de TODOS, Nathali Braz Vieira dos Santos, alerta para os riscos de depressão em pets. Segundo ela, situações que expõe o pet a mudanças repentinas na rotina, como a morte do tutor, a chegada de um novo membro da família ou mudanças e reformas na casa, por exemplo, podem servir de gatilhos para sintomas depressivos.
Sintomas de depressão em pets
Alterações comportamentais não costumam ser normais e exigem a atenção do tutor, que deve buscar ajuda veterinária, se necessário. No caso da depressão em pets, algumas mudanças podem indicar que o animal está se sentindo mais estressado ou ansioso. Entre as alterações, a médica-veterinária destaca:
- Falta de apetite;
- Apatia;
- Isolamento,
- Rejeição de carinho.
A especialista explica que ao notar qualquer um desses sinais, é importante o tutor ficar atento à duração dos sintomas. Então, se passou dias e o seu pet segue igual ou até pior, é preciso levá-lo ao médico-veterinário para que a causa desses sentimentos ruins seja entendida.
Problema exige tratamento adequado
A depressão em pets exige tratamento e acompanhamento por um profissional especializado. De acordo com Nathali Braz Vieira dos Santos, tratamentos a base de plantas naturais podem ser uma opção, assim como atividades coletivas, inserção em creches, para aumentar o convívio social, e outras opções que devem ser sugeridas pelo profissional.
A tristeza e a desmotivação em excesso podem ocasionar problemas fisiológicos, se não forem tratadas. Por isso, procurar ajuda para o pet ao notar os primeiros sintomas é fundamental. Portanto, ao notar os primeiros sintomas é necessário levar o animalzinho ao veterinário.
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