Vilãs ou mocinhas? As carnes sempre figuram no meio dessa balança. Elas podem pender para um lado ou outro, dependendo do tipo de consumo.
Mais proteínas
As muito gordurosas podem ser um veneno para o organismo, porém, é nos cortes magros que elas se redimem. Considerada o alimento que contém a maior quantidade de ferro heme, o tipo absorvido mais facilmente pelo organismo (se comparado ao ferro não heme, encontrado nos vegetais) e, por isso, muito importante nas dietas contra anemia, a carne vermelha é rica em proteínas, responsáveis pela formação e manutenção dos tecidos, órgãos e músculos.
Proteção para tecidos nervosos
Além disso, é composta por minerais como potássio, fósforo, magnésio e zinco, que desempenham importantes funções para manter a saúde do organismo, vitaminas do complexo B, ômega-6 e 3, entre outros. As vitaminas do complexo B trabalham em conjunto para proteger os tecidos nervosos contra a oxidação e produzir neurotransmissores. Entre as diversas funções desse grupo vitamínico estão: participar do crescimento celular e da capacidade de aprendizado (por isso, são especialmente importantes na infância e na adolescência), produzir anticorpos, amenizar estresse, regular a transmissão de impulsos nervosos e prevenir anemia.
Carne suína
A carne suína, além de saborosa, apresenta boa quantidade de nutrientes (ferro, potássio, magnésio, zinco, vitamina B12, entre outros) e baixos índices de gordura, com exceção de alguns cortes mais gordos, como também pode acontecer com a carne bovina ou a carne de frango com pele, por exemplo. Dentre os cortes suínos recomendados para quem quer ter uma alimentação saudável, o lombo e o pernil lideram a lista.
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