O apresentador fala da experiência em “Busão do Brasil”
De corpo e alma na TV
Edgard: “Eu sempre estou inteiro aqui. Estou para ir mesmo para a disputa. Se tiver que brigar (pela audiência), vamos brigar. O programa teve um apelo televisivo muito grande. E um apelo comercial muito interessante. E essa coisa da disputa na televisão sempre existiu. Eu vou fazer o meu trabalho, vou procurar fazer o meu melhor e o resultado quem vai determinar é o telespectador”.
Por onde passou e com quem falou
Edgard: “Eu procurei não me envolver com a definição do lugares por ondem o “Busão do Brasil” ia passar. Eu estava mais focado mesmo nas pessoas que iriam participar do programa. Teve gente que eu falei “esse eu acho melhor que aquele”, como todo mundo que participou da reunião, a direção da Bandeirantes, o pessoal da Endemol. Todo mundo pode opinar ali, ser ouvido ali. Acho que faz parte do processo. É assim mesmo que funciona”.
Público jovem que também envelhece
Edgard: “A vida é assim, não é? Eu envelheço. Você envelhece. Quem está lendo, ouvindo ou vendo a gente também envelhece. Faz parte do processo natural. Quando você está na televisão, eu acho que você tem que aprender, talvez, a lidar melhor com isso. Mas, embora, eu veja gente que não tem relação com tv, com comunicação ou com imagem que se preocupam muito mais e que geram um conflito interior muito maior do que as pessoas que trabalham com televisão.
Vida saudável
Edgard: “Eu procuro sempre levar uma alimentação mais natural, comer coisas boas, saudáveis. Fui vegetariano por muito tempo. Agora não sou mais. Fiz o caminho inverso, quem sabe um dia eu volto. Mas a opção pelo vegetarianismos foi pura e simplesmente pensando na minha saúde. Não era nem uma coisa mais auspiciosa, relacionada aos animais e tal. Talvez eu ainda crie essa consciência e inverta a situação novamente e volte a ser vegetariano. Mas, por enquanto, eu estou gostando de um bifinho assado, grelhado.
Entrevista: Clayton Gallo/Colaborador
Foto: Kelly Fuzaro/Divulg/MTV