De volta à telinha na série “A Cura”, a atriz fala da sua personagem e da produção global
Guia da TV: Você estava longe da tevê desde “Três Irmãs”. Como está sendo essa volta?
Ana: É uma história de suspense que tem alguns elementos espíritas. Tem a ver uma vez que alguns personagens viveram em épocas passadas e existe uma relação entre eles agora. Mas é mais um suspense.
Guia da TV: Fale um pouco sobre a sua personagem.
Ana: Eu faço a mãe da “Rosângela”, personagem da Andréia Horta. Ela é casada com o diretor do hospital local, interpretado pelo Ary Fontoura. E todas as pessoas dessa cidade estão envolvidas em um mistério. Mas sobre isso eu não posso falar nada, tem que assistir para saber. O “Dimas” foi embora da cidade ainda garoto porque aconteceu um incidente dramático na história dele. E retorna depois de se formar em Medicina. Ele tem o dom da cura.
Guia da TV: Você acredita em pessoas com o dom da cura?
Ana: De vez em quando o “Globo Repórter” faz umas matérias sobre esse assunto.
Guia da TV: Você seria capaz de recorrer a um tratamento assim?
Ana: É algo perigoso.
Guia da TV: Como foi a viagem a Diamantina?
Ana: Foi tudo lindo. E aquele tutu à mineira, nossa! Muito bom! E os doces? Nem se fala! Ai, adorei!
Guia da TV: Além de “A Cura”, você tem outros projetos paralelos?
Ana: Está previsto para estrear em três de setembro o filme “Nosso Lar”, que é muito bonito. Os efeitos especiais foram feitos em Toronto, no Canadá. E estou com um projeto de teatro para produzir, mas ainda estou atrás de grana para isso. Se souber de alguém que queira investir em uma boa peça, pode me avisar! (risos)
Guia da TV: Fale mais sobre a viagem, você disse que ficou pouco lá. Quanto tempo?
Ana: Foram três dias maravilhosos. Sou muito friorenta e quando a gente chegou estava muito frio. Mas depois melhorou e deu para curtir um pouquinho aquelas comidinhas deliciosas.
Guia da TV: Deu para descansar nesse tempo longe da tevê?
Ana: Foi uma fase muito boa, mas eu não parei. Fiz muito cinema. Filmei “Chico Xavier”, “Nosso Lar”, “O Filme dos Espíritos” e “A Vida Continua”.
Guia da TV: Vários trabalhos com temática espírita. Curtiu essa fase?
Ana: Pois é! Curioso isso. E em “Três Irmãs”, a Virgínia era médium também. Acho que uma coisa vai puxando a outra. Adorei, porque todo mundo sabe que sou espírita de carteirinha.
Entrevista: Marvio Gonçalves/Colaborador
Foto: Renato Rocha/Divulgação TV Globo