- A lista dos tipos de farinhas disponíveis para consumo é extensa, apresentando benefícios variados ao organismo. FOTO Reprodução
5 tipos de farinhas para substituir a de trigo e ganhar saúde
Existem diversos tipos de farinhas funcionais que podem substituir a versão mais conhecida: a de trigo. Assim, a saúde só tem a ganhar! Vem saber mais!
As farinhas de legumes, grãos e frutas têm ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras dos supermercados. O motivo? Elas trazem consigo as mesmas propriedades dos alimentos que já conhecemos, mas com um toque a mais: versatilidade. Seja no iogurte, polvilhadas sobre frutas ou até mesmo em substituição à farinha de trigo em algumas receitas, como panquecas e bolos, é possível potencializar a saúde e, de quebra, afinar a silhueta com a ajuda de alguns tipos de farinhas funcionais!
FARINHA DE ARROZ: por possuir uma digestão rápida e fácil, é uma excelente alternativa para crianças, idosos ou pessoas que possuem desconfortos gástricos com alguns tipos de alimentos. “Porém, ela esfarela fácil e absorve umidade, portanto, se fizer um bolo ou pão, por exemplo, o ideal é misturar com fécula de batata ou de mandioca, pois são mais densas e darão consistência à preparação”, ensina a nutricionista clínica e ortomolecular Giovana Morbi. Quantidade diária: 2 colheres (sopa). FOTO Shutterstock
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FARINHA DE BANANA VERDE: Pouco utilizada, mas muito benéfica. O alimento apresenta um amido resistente, que é apenas digerido no intestino e não no estômago. “O amido resistente característico da fruta verde reduz o aumento de glicose no sangue”, garante Robena. Ele ainda é capaz de melhorar a imunidade e a digestão. Consuma até 2 colheres (sopa) por dia
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FARINHA DE BERINJELA: graças à boa quantidade de fibras, o alimento ajuda a aumentar a sensação de saciedade e impede que o organismo absorva gorduras. A farinha também controla a compulsão por doces, já que evita o pico glicêmico e a queda severa de glicose no sangue. Quantidade diária: até 3 colheres (sopa). FOTO Stela Handa/Colaboradora
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FARINHA DE FEIJÃO-BRANCO: o grande trunfo dessa versão está na presença de uma proteína chamada faseolamina, que inibe a absorção de cerca de 20% dos carboidratos ingeridos juntos com ela — o que colabora para a diminuição das calorias e, consequentemente, do peso. Outro ponto positivo da farinha é que ela não contém glúten e é rica em fibras, o que auxilia na sensação de saciedade prolongada, além do bom funcionamento intestinal. Quantidade diária: 1 colher (café). FOTO Stela Handa/Colaboradora
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FARINHA DE MARACUJÁ: “A farinha de maracujá é rica em pectina, uma fração de fibra solúvel encontrada na parte branca da casca da fruta que possui a capacidade de reter água, formando géis viscosos que retardam o esvaziamento gástrico e melhoram o trânsito intestinal, eliminando parte da gordura e açúcares consumidos na refeição. A farinha também promove a sensação de saciedade, o que estimula a perda gradativa do peso corporal, além de estar associada a um risco reduzido de diabetes e doenças cardiovasculares”, conta a nutricionista Greice Caroline Baggio. Quantidade diária: 3 colheres (sopa). FOTO Stela Handa/Colaboradora
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Por que optar por outros tipos de farinhas?
Quem sofre com a doença celíaca tende a conviver com diversos sintomas incômodos quando ingere algum alimento que contém glúten, como náuseas, dores abdominais, cólicas intestinais, entre outros. “Estima-se que 1% da população mundial tenha doença celíaca – causada por uma reação alérgica grave ao glúten de trigo -, mas, no Brasil, ela não é muito comum. Já no Reino Unido há muitos casos”, explica a médica ortomolecular Luciana Granja. Por isso, retirar a farinha de trigo do cardápio pode não ser uma questão de escolha. Os portadores da doença celíaca, assim como os intolerantes ao glúten, precisam eliminar o alimento do dia a dia em busca de bem-estar, ou seja, os diversos tipos de farinhas funcionais tornam-se aliadas da saúde.
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