Procrastinar é algo de que pouco se fala, mas que muito se faz. É um comportamento crônico nocivo, embora muito comum. Sabe aquele hábito de deixar tudo para depois? Então, é isso, seja uma tarefa “chata”, os estudos, o regime alimentar, as práticas físicas, seja o abandono de um vício, passar a economizar – coisas que sabemos que precisamos fazer, mas que, por inúmeras razões, ficamos adiando.
O procrastinador é alguém que fica fazendo várias coisas ao mesmo tempo, exatamente para não fazer aquilo que realmente deve ser feito. Quando pensa no que de fato tem de fazer, sente-se preso e sem reação. As consequências são danosas, especialmente a longo prazo, quando olhando pra trás, se percebe quanto tempo foi jogado fora por falta de ação objetiva.
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Os problemas não aparecem apenas no longo prazo: já enquanto procrastina, a pessoa vai absorvendo estresse por uma oculta sensação de culpa, sentindo a sua perda de produtividade e cultivando vergonha em relação aos demais, por não conseguir cumprir seus compromissos e responsabilidades. A procrastinação crônica é quase sempre associada a alguma disfunção psicológica ou fisiológica. Portanto, é passível de tratamento.