De origem andina, assim como a quinoa, o amaranto também é classificado por alguns estudiosos como um pseudocereal, pois difere em certas características dos cereais mais tradicionais. O que comprova o fato de que suas reais potencialidades ainda estejam sendo descobertas, por mais que seu uso remeta às civilizações antigas da região.
Menos colesterol ruim
“O amaranto, conhecido como o ‘feijão dos Andes’, tem sido comparado com a quinoa por ser um alimento rico em proteínas de alto valor biológico. Com relação ao leite, além de rico em proteínas, contém nutrientes como cálcio, ferro, zinco, magnésio e fibras. Hoje, estuda-se a utilização desse alimento como moderador de apetite. Entre os benefícios do seu consumo estão a redução do colesterol ruim (LDL) e a atuação como antioxidante, combatendo radicais livres”, diz a nutricionista Alessandra Coelho.
Sem glúten
Já ouviu falar em doença celíaca? É chamado de celíaco quem tem intolerância ao glúten, proteína presente em tudo aquilo que é feito a partir de trigo, cevada, centeio e aveia. Ou seja, uma série de alimentos do nosso cotidiano, como massas, pães e bolos. Nesse caso, o amaranto é uma alternativa bastante nutritiva. Porém, mesmo para quem não tem problemas sérios com o glúten fará bem ao diminuir o seu consumo no dia a dia, o que garante perda de peso e, segundo teorias ainda recentes, proteção até contra a depressão.
Novidade
No Brasil, o amaranto também é pouco conhecido. Vem daí a dificuldade em achar lugares onde seja comercializado, geralmente na forma de grãos, flocos e farinha. Quem tem um paladar mais sensível vai gostar de saber que ele quase não tem gosto, o que facilita seu uso no preparo de sopas, bolos, barras de cereais, sucos e iogurtes. Que tal?
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Texto: Redação Alto Astral