Rugrats: Os Anjinhos é o segundo maior sucesso da Nickelodeon, perdendo apenas para Bob Esponja. Produzido de 1991 a 1994 e depois de 1998 a 2005, o desenho conquistou uma legião de fãs no mundo inteiro ao retratar o dia a dia sob perspectivas de bebês.
Assim, como todo sucesso que se preze, não poderia faltar uma teoria da conspiração. O que se espalhou na web é que os bebês, na verdade, não existiam: eles eram fruto da criativa imaginação de Angelica, a mais velha do grupo, com três anos de idade. Ignorada por seus pais, a garotinha teria inventado todas aquelas crianças.
O que aconteceu com os anjinhos?
Tommy, que era primo de Angelica, teria morrido ainda antes de nascer, por isso seu pai vivia no porão fazendo brinquedos para um filho que nunca veio ao mundo. Já Chuckie Finster, o garotinho ruivo com óculos roxos, teria morrido junto com sua mãe, o que explicaria o nervosismo constante de Chas, seu pai.
Os gêmeos Phil e Lil DeVille nunca existiram porque sua mãe abortou. Sem saber o sexo do bebê, Angelica teria imaginado as duas possibilidades: um menino e uma menina. O próprio nome do desenho seria uma sugestão de que essa teoria está correta, pois os bebês mortos seriam “os anjinhos” que viviam na mente de Angelica.
O único personagem que não era inventado por Angelica era Dil, irmão de Tommy. A menininha não sabia a diferença entre a criança real e as imaginárias, por isso ela tinha raiva de Dil: ele não a obedecia. Bizarro, não é mesmo?
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Texto: Victor Santos Edição: Érika Alfaro Arte: Guilherme Laurente