Já imaginou acordar um dia com ferimentos nas mãos, pés, cabeça e costas, semelhante às chagas de Cristo no dia em que foi crucificado? Este fato intrigante aconteceu com um padre italiano, no início do século XX, e até hoje surpreende teólogos, médicos, e quem mais tenha conhecimento da história.
Marcas misteriosas
Com 31 anos de idade, um fato extraordinário e sobrenatural marcou a vida do padre italiano Pio de Pietrelcina, na manhã do dia 20 de setembro de 1918. Pio estava rezando ajoelhado diante do crucifixo do coro de uma pequena igreja, quando misteriosamente partes do seu corpo começaram a sangrar. As marcas profundas eram semelhantes às marcas do corpo de Cristo quando foi crucificado. As feridas estavam nas mãos e nos pés, que foram pregados na cruz; nas costas, por causa das chibatadas; e na cabeça, em razão da coroa de espinhos. Elas representavam uma maneira de os fiéis se identificarem com o sofrimento de Jesus. Este fenômeno extraordinário atraiu a atenção de médicos, estudiosos, jornalistas, e pessoas de todas as partes do mundo. O padre foi considerado santo pela Igreja Católica e conviveu com as chagas durante o resto de sua vida.
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Texto: Da redação