.Primeiramente, gostaríamos de convidar a uma reflexão. Faça-se as seguintes perguntas: dentre tudo o que me cerca, o que eu realmente preciso para viver? E, para o que, no meu cotidiano, eu dou mais atenção? Se a maioria das suas respostas gira em torno do verbo “ter”, no sentido de possuir, e não em “ser”, você precisa aprender a viver com menos e mudar algumas perspectivas. Isso porque a vida não precisa ser feita de um cotidiano de burocracias, no qual não existe tempo nem para pensar, quanto mais para ser feliz!
Você já parou para pensar na quantidade de compromissos que possui? Conta de água, conta de luz, internet, telefone, supermercado, aluguel e tantos outros. Já refletiu sobre quantos dos seus planos envolvem comprar algo e como alguns dos seus sonhos se resumem a conquistas materiais? Ou, em quantos setores da vida é alvo de cobranças, ou seja, precisa atender demandas – seja financeiramente ou por resultados? Dinheiro, busca pelo sucesso, emprego, casa, carro, roupas, celulares, computadores de última geração e muitos outros exemplos.
Outro exercício simples também é capaz de provar essa tese. Pegue uma folha e divida em duas partes. Primeiro, de um lado, elenque seus bens mais preciosos e suas maiores conquistas. Depois, do outro, escreva quais foram os momentos em que você foi mais feliz. Se as duas colunas não estiverem relacionadas, temos mais uma demonstração de que precisamos trabalhar a questão de que precisamos dar menos importância às posses materiais.
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Texto: Érika Alfaro