O fato de ainda não existirem respostas sobre o que acontece após a morte deixa muita gente curiosa. Falando de um ponto de vista mais técnico, a vida depende da manutenção e de um constante equilíbrio biológico, físico e químico, em que as células velhas são renovadas por outras novas. Com o tempo, essa renovação vai desacelerando, e o organismo começa a ter dificuldades para funcionar, até o momento em que a renovação deixa de acontecer e o corpo morre.
“Sintomas” da morte
Os sinais que podem atestar a morte são chamados de fenômenos abióticos imediatos, que são: perda da consciência, da sensibilidade (ausência de sensações térmicas, dolorosas e táteis), perda de tonacidade muscular e suspensão da respiração e da circulação sanguínea. Porém, se um desses casos aparece isoladamente, não é uma comprovação definitiva de morte.
A partir dos primeiros sinais, acontecem os fenômenos abióticos consecutivos, que são: desidratação, perda de calor, sangue sedimentado em pontos do corpo e rigidez dos músculos. Já a próxima etapa se dá pela putrefação, que é a decomposição do corpo causada por micro-organismos que moram no intestino. Depois disso, o corpo vai apodrecendo até restar somente os ossos, cabelos e unhas.
LEIA TAMBÉM
- Cadáveres roubados em nome da ciência
- Metempsicose: entenda como a doutrina é vista pelo Espiritismo
Texto: Da redação