As novidades no mercado de unhas parecem não ter fim. Com a mulherada cada vez mais empenhada em cuidar das garras, as tendências vão desde nail arts diferentonas às tecnologias mais avançadas dos esmaltes magnéticos. Mas antes de pensar no acabamento, é preciso fazer boas escolhas também nos cuidados e preparação.
Um grande exemplo disso está no primeiro passo feito pela manicure: retirar o esmalte para começar a cuidar das cutículas e ir para a esmaltação. O ritual parece normal, porém, os produtos escolhidos para cada etapa fazem toda a diferença, viu?
E aí surge a dúvida: é melhor usar a já conhecida acetona ou apostar nos removedores de esmalte? Aliás, tem diferenças entre esses dois? Tem, sim! E a gente vai te explicar tudo com a ajuda da Dailus e de especialistas em cuidados com as unhas: os dermatologistas! 
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Isso porque a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda recusar o uso das acetonas até mesmo nos salões, sabia? Segundo a entidade, o produto é químico e agressivo, capaz de deixar as unhas fracas e esbranquiçadas. E quando as unhas adotam essa aparência, algo não vai bem, né?
É nesse cenário que surgem os removedores de esmalte! O produto é uma alternativa menos agressiva para as unhas na hora de remover a esmaltação graças à composição de sua fórmula. E quanto mais óleos tiverem na fórmula do removedor, melhor! Assim, o ressecamento causado pelo produto será minimizado e a hidratação, prolongada.
Então, é melhor usar removedores de esmaltes do que acetonas? Sim! O hábito será benéfico para a saúde das unhas. Vale destacar que a remoção pode demorar um pouco mais, viu? Porém, vale a pena — e você ainda se livra daquele cheiro forte da acetona!
Fontes: Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Dailus.
